História

Por dentro do que foi o liberalismo econômico

O liberalismo econômico ocorreu durante o fim do século XVIII e no início do século XIX, em função da crise do mercantilismo e o colapso do absolutismo.

A população já não aguentava mais os reis cobrando altos impostos e com isso chegou-se ao fim do absolutismo regional em alguns grandes centros da Europa.

O que é liberalismo econômico?

Liberalismo econômico é o conjunto de princípios políticos e econômicos que pregam a liberdade e a não intervenção do Estado na economia, isto é, o Estado não pode regular a economia.

De acordo com o liberalismo econômico o Estado serve para dar base para educação, saúde e transporte. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos.

Qual foi a origem do liberalismo econômico?

O liberalismo econômico tem sua origem através da busca de novos modelos econômicos e sociais. O povo estava cansado do modelo absolutista, onde se cobravam altos impostos.

No âmbito político, o liberalismo deu os seus primeiros passos com a revolução francesa e americana; os direitos humanos constituirão, seguidamente o seu primeiro ato de fé política.

O liberalismo foi a ideologia política da burguesia liberal, a qual, amparada por essa ideologia, conseguiu conquistar uma posição predominante durante o século XIX e até a I Guerra Mundial, se tornando dominante em quase todo o mundo ocidental.

Por dentro do que foi o liberalismo econômico

Foto: Reprodução/ internet

Quais são as principais características do liberalismo econômico?

A pobreza humana através do liberalismo econômico é baseada no fracasso pessoal.

Principais personagens do liberalismo econômico

Os principais autores do liberalismo que se desenvolveu entre os séculos XVIII e XIX, foram:

Oposição ao pensamento econômico liberal

Encontramos várias correntes de orientação intervencionista, que defendem uma presença mais forte do Estado no setor econômico sob a defesa da garantia da igualdade social e da distribuição de renda, entre outros argumentos.

Estas correntes, de um modo geral, derivam da interpretação marxista da economia, exposta principalmente no livro “O Capital”.