Assim, a umidade do ar atua justamente interferindo no clima de uma determinada região/localidade modificando a amplitude térmica por meio de uma relação contrária. Ou seja: ao passo que a umidade do ar aumenta, a amplitude térmica diminui. E processo semelhante pode ocorrer também de forma contrária. De tal modo que, durante um período de tempo, quanto maior for a umidade de um local, menor será a variação das temperaturas.
Como exemplo de localidades cuja umidade do ar é excessivamente baixa pode-se evidenciar os desertos. Nessas regiões as temperaturas têm variação constante, o que não deixa de ser uma influência da temperatura da areia.
De tal modo que em decorrência da umidade desses locais serem consideravelmente baixa, não há fenômeno que consiga sustentar as temperaturas, o que acaba provocando intensas variações, que vez por outra chegam a atingir pico de 50ºC de variação entre o período diurno e o noturno.
Por outro lado, em regiões muito úmidas, a exemplo da Floresta Amazônica, as temperaturas são mais se mantêm mais constantes, ocorrendo, no máximo, variações de 3ºC ou 4ºC durante todo um dia.